ESCALA DE COMA DE GLASGOW: EFICÁCIA DA REAÇÃO PUPILAR COMO AVALIAÇÃO DO PACIENTE COM TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO

Autores

  • Ana Caroline Pereira Santana Autor
  • Igor Aquino Veras Autor
  • Isabela Yhasmim Ferreira dos Anjos Autor
  • Elisângela de Andrade Aoyama Autor

Resumo

Análise bibliométrica cientifica acerca da reação pupilar juntamente com a Escala de Coma de Glasgow (ECG) como avaliação do paciente vítima de trauma cranioencefálico, instrumento clínico considerável para mensuração de prognostico neurológico, avaliação do estado de consciência e simplificando a comunicação entre os profissionais da saúde. O objetivo do trabalho foi investigar a eficácia da reação pupilar como avaliação do paciente com traumatismo cranioencefálico na ECG. Trata-se de uma revisão integrativa descritiva da literatura, com artigos publicados entre 2011 a 2022. Utilizou-se como questão norteadora: Há na literatura estudos que abordam a avaliação pupilar como estratégia de mensuração do TCE? A pesquisa foi realizada entre abril e outubro de 2022, com buscas nas bases de dados: SciELO, LILACS, PUBMED, MEDLINE, RIUFSC, BDENF, PSD, Recien e CREMEDCO, por meio dos descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Distúrbios pupilares, ECG, acidentes de trânsito e traumatismo cranioencefálico, realizando combinações com os termos com o uso do operador booleano “AND”. Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram localizados 356 artigos. Destes foram excluídos 104 artigos devido a duplicidade e 25 por não atender aos critérios. Foram selecionados 41 para leitura do resumo e 16 artigos para leitura na íntegra, com amostra final de 16 trabalhos. Assim, tornou-se grandemente utilizado por profissionais de saúde logo após o trauma e em 2018, a ECG recebeu uma atualização que inclui a avaliação da reatividade pupilar. Palavras-chave: acidentes de trânsito, distúrbios pupilares, escala de coma de Glasgow e traumatismo cranioencefálico.

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Publicado

2024-03-24

Edição

Seção

Artigos